Thursday, May 20, 2010

Perfume Tropical em Paris

Perto da torre Eiffel, Florence, criadora de móveis, cultiva uma arte de viver simples e feliz. Na sua casa grande aberta ao exterior, a luz circula e as cores borbulham.





















fonte le journal de la maison

Sunday, May 16, 2010

Marc by Marc Jacobs




Apaixonados por moda e decoração e fãs de Marc Jacobs, vão gostar de saber deste mega espaço fashion em Milão.
Para quem vai a esta cidade da Itália, dar uma passadinha e tomar um café para conhecer pode valer o passeio.

O escritório de arquitetura Stephan Jaklitsch Architects projetou o novo Marc by Marc Jacobs, incluindo o primeiro café e bar da marca, localizado na Piazza Del Carmine 6 no bairro Brera. Ocupando o piso térreo de um edifício próximo a Santa Maria Del Carmine – Igreja do séc.15, a idéia foi integrar todos os espaços permitindo o livre fluxo entre as áreas.

http://www.marcjacobs.com/

Saturday, May 15, 2010

PRATOS DE SILICONE

Geeenteeee.
Passei para uma visita no site decoracaofacil.com e vi estes pratos.
Achei o máaaximo! Lindos, práticos.
Designers japoneses arrasando. E que fazem muito mais coisas bacanas.

http://nownao.com


PERFEITO!

Dá uma olhada e me fala o que vocês acharam.
grous bisous e bon apetit!

Friday, May 14, 2010

SOBRE LÂMPADAS.

Como falamos sobre Iluminação, vejamos aqui os diversos tipos de lâmpadas...

Todas as lâmpadas pertencem a uma das três famílias: incandescentes (as mais comuns), fluorescentes (as mais econômicas) e halógenas (as mais sofisticadas). Para comprar o modelo certo, é preciso entender essas diferenças. O ideal é ter um Índice de Reprodução de Cor (IRC), que indica a fidelidade da cor real de um objeto ou superfície diante de uma fonte de luz, perto de 100, que aponta uma reprodução excelente.

Incandescente comum: com diferentes formatos de bulbo, gera luz com base no aquecimento de um filamento de tungstênio. Emite luz amarelada e quente. Mesmo onde o calor é excessivo, as áreas sociais e íntimas ficam mais aconchegantes com lâmpadas incandescentes. Ainda que produzindo calor, elas proporcionam um clima mais agradável. "Eu nunca colocaria luz fluorescente na sala", diz o designer de interiores Roberto Negrette, que aponta essa luz como ideal para a cozinha e área de serviço. Reproduz as cores com total fidelidade, por isso é campeã para iluminação geral, porém consome muita energia e dura pouco (cerca de mil horas).

Halógena: incandescente de bulbo menor, com gás halógeno que melhora seu desempenho e durabilidade (duram duas vezes e meia a mais que as incandescentes comuns). A luz é amarela e quente, com bom IRC. Essas lâmpadas esquentam muito, por isso, é bom não tocá-las.

Halógena AR: o facho definido (com ângulos entre 4 e 24 graus) torna essa lâmpada ideal para destacar objetos e obras de arte. Um contra-refletor envolve a cápsula e reduz o ofuscamento.

Halógena PAR: assim como a dicróica, tem superfície refletora que melhora o desempenho. A diferença é o vidro grosso e pontilhado, que enfatiza o brilho da luz. O modelo PAR 20 com o corpo blindado, próprio para luz focada, forma um cone sobre o objeto. A desvantagem é que esquenta muito e é sensível ao toque.

Dicróica: halógena dotada de um refletor que reduz o calor projetado. Com facho de luz concentrado (ângulos entre 20 e 60 graus), é ideal para destacar obras de arte e objetos.

Fluorescente: a durabilidade dessas lâmpadas é de cerca de 7000 horas. Para uso residencial, prefira fluorescentes de nova geração, nos modelos compactos ou tubulares, que apresentam IRC de até 85 e uma gama de novas tonalidades, das mais brancas às mais amareladas. As mais amareladas dão uma sensação mais aconchegante que as brancas.

(fonte: http://casa.abril.com.br/curso-decoracao/aula7.shtml)


Vídeo em português:

Minha futura cozinha


Esse é o tipo da cozinha que quero. Tenho 5 metros de parede para instalar os moveis e eletrodomesticos. A foto de cima é disposiçao dos moveis e a foto de baixo é a cor (o plano de trabalho sera em madeirea) e o tipo de portas. Tudo Ikea

Wednesday, May 12, 2010

A LUZ DÁ O CLIMA.

Um bom projeto de iluminação começa com o layout dos móveis distribuídos na casa. Ele é quem define o local e o tipo de luminária a ser usada no ambiente.
Com o projeto na planta pode-se planejar os pontos de luz, tomadas e interruptores.
Abajures e luminárias de pé devem estar próximos a tomadas. Caso o projeto de iluminação não seja feito em conjunto, o que acontece geralmente são fios e cabos aparentes e possivelmente falta de interruptores necessários.
Deve-se fazer uma entrevista com os moradores e saber seu estilo de vida e quais os efeitos que a luz precisa ter, de acordo com seus desejos.

Pode-se trabalhar com quatro recursos importantes: luz geral, luz de destaque, luminárias decorativas e de piso. Cada ponto de luz com diferentes formas e intensidades, cria um efeito cenário.
Os circuitos podem ser ligados separadamente ou associado a outros.
Um projeto de light designer – profissional de luminotécnica- é imprescindível.
Atualmente usa-se dimerizadores (que aumenta ou diminui a intensidade da luz) e pode-se programar o acendimento automaticamente.
O uso de forro de gesso rebaixado é muito utilizado por arquitetos e decoradores, para embutir luminárias e distribuir os pontos de forma adequada.
Os pontos de luz no forro ou em sancas laterais servem para destacar quadros e obras de arte.
Luminárias de pé ajudam na leitura ou somente para destacar um cantinho especial.
Abajures são lindos e bacanas para quartos e salas em mesinhas laterais, com uma luz suave aos olhos.
Uma peça para compor a decoração e iluminação da casa são arandelas de parede. São indicadas para locais com pé-direito alto e devem ficar a 2,10 m do piso. Com essa altura, elas liberam as paredes.
Pendentes são perfeitos para a sala de jantar, sobre a mesa, oferecendo também iluminação geral ao ambiente.
Se o pé-direito (atura do piso ao teto) for baixo – cerca de 2,50m evite pendentes enormes que achatam o ambiente ainda mais.

Um bom projeto de luminotécnica atrai o olhar a objetos, modifica cores, destaca uma peça e conduz o olhar ao redor do ambiente, dirigindo nosso olho a detalhes.
A luz valoriza a arquitetura e torna o ambiente confortável e aconchegante.
Uma bela peça de iluminação pode servir também como decoração ao ambiente.
Importante lembrar que uma iluminação adequada pode até alterar o humor de uma pessoa, fazendo-a recordar momentos e liberar sensações.

Os especialistas planejam um projeto em quatro etapas.

" Passo 1: O primeiro tipo de iluminação é a arquitetônica, composta de spots embutidos no forro, distribuídos simetricamente pelo espaço, jogando luz de cima para baixo. Tais pontos devem ser discretos e sua função é uniformizar a luminosidade dos ambientes.

Passo 2: Em seguida vem a luz decorativa: lustres, pendentes, arandelas e plafons. São equipamentos visíveis, portanto devem dialogar com a decoração (por exemplo, se sua casa é neoclássica, lustres pendentes e arandelas do mesmo estilo serão mais adequados do que uma série de spots embutidos). Somados à iluminação arquitetônica em ambientes pequenos, esses recursos rendem uma luminosidade agradável. Entretanto, a luz ainda é geral, ou seja, não dá destaque aos quadros, objetos e a outros acessórios.

Passo 3: A próxima etapa são as luminárias portáteis – abajures e colunas –, aquelas que ficam sobre mesas laterais e piso. O cuidado é quanto ao ofuscamento. Verifique a altura das peças e a incidência da luz – nada deve ferir o olhar ou provocar um brilho intenso.

Passo 4: Por fim, é o momento de trazer a luz utilitária, também chamada de funcional. Trata-se da iluminação específica, usada em canto de estudo e trabalho, closet, espelho do banheiro, sobre a bancada da cozinha e para realçar obras de arte e vasos, entre outros destaques da decoração. É possível usar spots em forro de gesso próximos à paredes onde você quer realçar quadros. Para a área de serviço e a cozinha, as fluorescentes, donas de uma luz eficiente, embutidas em móveis são ideais. Já para valorizar prateleiras da estante, mangueiras luminosas são as peças mais indicadas".


Simplificando, a LUZ é importante para toda a beleza da casa. Precisamos tanto da natural quanto a artificial.
Seguindo orientação de um bom profissional, ou através de leituras específicas, crie sem cantinho gostoso para ler, relaxar, ou simplesmente sentir o calor que ela nos traz.

Aproveite sua LUZ!


http://www.puntoluce.com.br/site/
http://www.bertolucci.com.br/
http://www.bambhoo.com.br/
http://www.yamamura.com.br/ch/index.aspx
http://www.armazemdaluz.com.br/
http://www.benedixt.com.br/home.asp
http://www.decorlight.com.br/
http://www.desmobilia.com.br/
http://www.estiluz.com/modulos/index.php
http://www.lalampe.com.br/
http://lampartdesign.com/
http://www.spotcenter.com.br/
http://www.yeloarte.com.br/
http://www.wallamps.com.br/
http://www.tokstok.com.br/app
http://www.reka.com.br/

























Wednesday, May 5, 2010

ESTILO LOFT

LOFT, em inglês, significa depósito ou sótão.
Criado na década de 70, este “estilo” de morar nasceu em New York, em regiões então decadentes como o Soho. Lá, velhos armazéns e galpões foram reformados e viraram residências de artistas, profissionais liberais, executivos e publicitários. Era uma arquitetura descolada de se viver.
Ateliê, quarto, sala, banheiro e cozinha se confundiam em um mesmo salão. Os lofts eram uma opção barata de moradia. Nos anos 70, com a revitalização de seu entorno pela prefeitura de Nova York, viraram moda e encareceram. Em Manhattan, os menores lofts de West Village (que vão de 55 a 78 metros quadrados) custam entre 800 000 e 1,9 milhão de dólares, segundo dados divulgados em setembro pela empresa americana Corcoran Group.
Contemporâneo, as reformas foram feitas e os lofts ficaram conhecidos por não terem paredes dividindo ambientes, uso de mezanino em madeira ou ferro, pé-direito alto e uso de escadas ou mesmo elevadores de carga.
Le Corbusier, na década de 20 já pensava e criava projetos super moderninhos para a época.
Grandes janelas, tubulação aparente, vãos livres e iluminação bem pensada são características importantes para se ter um loft aconchegante.

O que um loft genuíno tem:
No Brasil, arquitetos criticam os lofts lançados no país dizendo que a popularização do gênero fez com que os projetos ficassem cada vez mais distantes do conceito original. Muitos dúplex encontrados no mercado, por exemplo, embora não sejam nada amplos, são vendidos como lofts só por causa do pé-direito duplo. Em Nova York, onde o sucesso desse modelo de habitação também fez surgir adaptações, já se fala em "lofts-fake" ou "apartamentos loft-inspired".

Veja a lista de características de um genuíno loft .
• Pé-direito de, no mínimo, 3,20 metros.
• Ausência de paredes como divisões internas
• Ambientes conjugados preferencialmente em um nível só.
• Colunas de sustentação aparentes.
• Tijolos e tubulações à vista – elétrica, hidráulica e de ar-condicionado.
• Ausência de forro e piso. O chão é de cimento.
• Uso de materiais frios, como cerâmica.
• Iluminação natural garantida por grandes janelas.

Eu particularmente AMO o estilo loft para viver.
É cool, é fresh, é lo-hi. É jovem, alto astral e pra todas as idades.
Enjoy it!